A morte do cantor Chrystian, um ícone da música brasileira, gerou uma onda de comoção entre fãs, amigos e familiares. Ele faleceu na noite da última quarta-feira, 19 de junho, devido a complicações graves de saúde.
Chrystian foi internado no Hospital Samaritano Higienópolis, em São Paulo, poucas horas antes de falecer. Na tarde de quinta-feira, 20 de junho, a unidade hospitalar divulgou um boletim informando que a causa da morte foi um choque séptico decorrente de pneumonia, agravada por outras comorbidades.
Em uma entrevista anterior, Chrystian havia compartilhado detalhes sobre o diagnóstico de sua doença renal, revelando como descobriu o problema. O primeiro sintoma, segundo ele, foi notado durante uma sessão de exercícios abdominais. Ele percebeu um “bolo” na região abdominal, o que o levou a buscar ajuda médica.
“Eu estava fazendo abdominais e comentava com meu personal trainer que precisava perder a barriguinha. Durante uma sessão, percebi uma bola enorme na minha barriga. Fui fazer exames e descobri que tinha um rim policístico, com apenas 11% de funcionamento”, relatou Chrystian no programa Domingo Espetacular, da Record.
Chrystian estava se preparando para um transplante de rim, inicialmente previsto para março deste ano. No entanto, o procedimento foi adiado após a descoberta de problemas em duas veias, que exigiram um tratamento específico. Os medicamentos que ele teve que tomar para afinar o sangue impossibilitaram a realização da cirurgia na data planejada.
A notícia da morte de Chrystian trouxe à tona a fragilidade de sua saúde, algo que ele havia enfrentado com coragem e determinação. Sua partida deixa um grande vazio na música sertaneja e nos corações daqueles que o admiravam. Seu legado artístico e as memórias compartilhadas com seus fãs continuarão a ser lembrados e celebrados por gerações futuras.