Uma jornada de esperança e desafios culminou em tristeza e luto para uma família do Acre, que viu suas filhas gêmeas siamesas, Aylla Sophia e Alana Rihanna, perderem a batalha pela vida após uma cirurgia no Distrito Federal. As meninas, unidas pelo tórax e compartilhando um único coração, haviam sido trazidas para
em busca de um futuro saudável.
A viagem para a capital do país, carregada de expectativas e apreensões, terminou em dor quando as pequenas não resistiram às complicações pós-cirúrgicas e faleceram no Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB). A família, que nutria a esperança de ver as irmãs crescerem juntas e saudáveis, agora enfrenta a realidade devastadora da perda.
Nos dias que antecederam a cirurgia, a mãe, Alice Fernandes Brito, expressava sua esperança nas redes sociais, compartilhando momentos da gestação e antecipando o retorno feliz para casa com suas filhas ainda vivas. Porém, o destino reservou um desfecho doloroso, deixando a família e amigos em choque e luto.
A busca por respostas sobre as circunstâncias da morte das gêmeas encontrou barreiras na burocracia hospitalar, com a Secretaria de Saúde restringindo informações sobre os pacientes. A falta de transparência apenas intensifica a dor da família, que agora precisa lidar não apenas com a perda irreparável, mas também com a falta de clareza sobre o que levou ao desfecho trágico.
A história das gêmeas siamesas Aylla Sophia e Alana Rihanna é um lembrete doloroso das complexidades da medicina e das fragilidades da vida. Que sua breve passagem por este mundo deixe um legado de amor e Único união, enquanto sua família busca conforto e força para superar esta provação indescritível.